Como comparar a educação especial com os alunos regulares?
Leonardo Vítor Neves de Machad
• 3 min de leitura
Comparação é uma palavra perigosa para se usar com os alunos. Devemos ser cautelosos porque não devemos medir alunos com deficiência com a mesma vara que usamos para mediralunos sem deficiência. É o velho cenário 'maçãs com laranjas '. O que podemos fazer é examinar todos os alunos e decidir se existe uma deficiência e, em caso afirmativo, como podemos remediar.
Disparidade existe
Descrevi algumas características do aluno com necessidades especiais. Tentei fornecer uma lista de verificação ou cronograma que possamos manter um aluno até para que possamos entender se existe uma disparidade e como podemos ajudar.
Elaborei a lista de verificação na forma de uma série de perguntas. Se a resposta for sim para uma ou duas, provavelmente não é indicativo de um problema, mas se houver algumas preocupações na lista, mais testes e considerações sobre educação especial podem ser necessários.
A criança experimentou algum trauma significativo em sua vida? Estes são alguns dos acontecimentos que podem colocá-lo 'em risco' de dificuldades. Morte? Divórcio? Abandono? Abuso? Negligência? Pobreza? Desnutrição? Doença frequente?
A criança apresenta alguma dificuldade física?
problemas de visão
problemas de audição
saúde debilitada
desenvolvimento físico
fala e linguagem atrasadas
coordenação
Algum médico já indicou preocupações com alguma área da saúde, desenvolvimento ou funcionamento da criança?
Algum professor já notou ou descreveu problemas na escola?
socialmente
com assunto
emocionalmente (retraído, dado a explosões de raiva, facilmente frustrado)
Os pais ou responsáveis pela criança expressam alguma preocupação sobre o desenvolvimento, aprendizado ou comportamento da criança?
Como ela se relaciona com seus pais ou cuidadores principais? Você percebe raiva, hostilidade, medo, ciúme ou apatia? Lembre-se de que isso não indica automaticamente uma educação inadequada.
Como ela interage com outros adultos e crianças? Ela demonstra sintomas de abstinência? Agressão? Temer? Raiva?
Como o aluno se sente ou se percebe? Deixe-o falar sobre si mesmo. Incentive-o a usar palavras para se descrever. Ouça atentamente as escolhas de palavras (estúpido, gordo, preguiçoso, descuidado, etc.) Uma forma simples de reunir informações é pedir à criança que desenhe a si mesma, sua família e seus amigos. Observe como ele se desenha. Pergunte a ele sobre o desenho.
Como a criança percebe suas habilidades? Ele se considera 'bom' ou 'ruim' em diferentes áreas de habilidade?
Ela demonstra medo extremo ou ansiedade sobre qualquer coisa ou alguém? Pergunte a ele.
Ele afirma 'odiar' alguma coisa ou alguém? Pergunte a ele.
Quando juntar todas as informações, seja de anotações, arquivos ou entrevistas, você terá uma boa imagem dessa criança. Se houver áreas de preocupação, você pode buscar a ajuda e o conselho de profissionais e solicitar mais testes. Você pode acessar a Internet e pesquisar informações sobre os sintomas ou comportamento que observou. Em geral, você conseguirá localizar pessoas, lugares e programas para ajudar.